Bem vindos ao artigo dessa semana. E vamos revisar um pouco sobre esse assunto.
Queremos trazer hoje esse estudo de forma bem prática e objetiva, pra que você possa lembrar dos pontos mais importantes desse tema!
Prontos? Vamos lá então!
Para começar, vamos pensar nos critérios de exclusão para realização do exame:
- Marca-passo ou CDI incompatíveis
- Clips vasculares ferrosos
- Corpo estranho ferroso intraocular
- Endopróteses ferrosas
- Equipamentos incompatíveis (balão intra aórtico, ECMO…)
- Implante coclear
- Sinais vitais excessivamente lábeis, incluindo elevação instável da pressão intracraniana
E se der algum problema durante o exame?
Vamos pensar agora em alguns possíveis problemas durante o exame:
- Inacessiblidade
- Ruído intenso
- Risco de queimaduras
- Ansiedade e claustrofobia
- Alteração da temperatura
- Meios de contraste (reação adversa)
É muito importante checar materiais compatíveis:
- Incluindo a maca que levará o paciente até a sala de exame e o cilindro de oxigênio do transporte
- Aparelho de anestesia e vaporizadores
- Monitores
- Bombas de infusão
- Materiais que venham ser necessários usar na proximidade do campo magnético (ex.: laringoscópio)
Cuidados com a monitorização
- Utilizar eletrodos compatíveis
- Qualquer monitor que funcione com osciloscópio terá seu feixe de elétrons desviado pelo magnetismo, gerando distorções na tela
- Eletrocardiógrafos são particularmente sensíveis
- Capnógrafos sidestream que não degradam a imagem estão disponíveis para uso
- Cabos elétricos estão sujeitos a sofrer indução de corrente e aquecimento pela energia de radiofrequência alternante, com risco de choques e queimaduras.
- Evite contato com a pele do paciente
- Evite formar alças com estes cabos
Cuidados com o paciente
- Evite usar lubrificantes oculares: eles podem aquecer e aumentam o risco de queimadura
- Coloque tampões de ouvido ou earplugs – na equipe e no paciente. Os ruídos gerados são intensos e proporcionais ao nível do campo magnético, de acordo com a sequência realizada, mas podem chegar a 140 dB
Considere para sua técnica anestésica a necessidade de:
- Imobilidade (para melhor qualidade da imagem)
- Segurança (principalmente pela dificuldade de acesso)
- Rápida recuperação (exame de baixo estímulo álgico e em geral, ambulatorial)
Gostaram de revisar sobre esse tema?
No nosso Canal do Youtube disponibilizamos uma aula com mapa mental sobre esse tema. Clique aqui e acesse agora mesmo
Aproveita e se inscreva no nosso canal do YouTube clicando aqui e acompanhe nossos conteúdos também por lá!
Curtiram esse estudo de hoje? Conta aqui pra gente nos comentários
E bons estudos!